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    quinta-feira, 18 de setembro de 2014

    PLACA MÃE, SEU FUNCIONAMENTO E COMPONENTES


    1.  INTRODUÇÃO
    Nesse relatório falaremos sobre a história placa mãe, como é seu funcionamento, componentes, química, tecnologias aplicadas a ela e principais fornecedores. Também falaremos sobre a forma de descartar esses produtos corretamente.


    2.  HISTÓRIA DA PLACA MÃE
    Nos dias de hoje os computadores estão cada vez menores, na década de 70 tínhamos os chamados Mainframes que eram computadores gigantes, chegavam a ocupar uma sala ou até um andar inteiro. O computador não era nada compacto, processador ficava em uma caixa, memória em outra, e assim por diante.
    Em 1982 a IBM propôs o conceito de Motherboard (Placa mãe) para um computador que estava prestes a lançar o IBM-PC. Nele vinha a placa mãe, slot para CPU, memória RAM, chip de ROM, controladores de DMA (Endereço de Acesso Direto à Memória) e RQ (Endereço de Interrupção) tinha também um speaker e uma porta para teclado. Resumindo a placa-mãe é o sistema nervoso do computador, onde reúne as funções de um barramento, oferecendo uma placa de circuito comum com encaixes de expansão para outras placas.


    3.  MODELOS DE PLACA MÃE

    3.1. AT
    AT (Advanced Tecnology), trata-se de um tipo de placa-mãe já antiga, seu uso foi constante até 1996. Um dos fatores que contribuíram para que o padrão AT deixasse de ser usado (e o ATX fosse criado), é o espaço interno reduzido, que com a instalação dos vários cabos do computador (flat cable, alimentação), dificultavam a circulação de ar, acarretando, em alguns casos danos permanentes à máquina devido ao super aquecimento.

    3.2. ATX
    (Advanced Technology Extended), é o padrão AT aperfeiçoado, um dos principais desenvolvedores do ATX foi a Intel. O objetivo do ATX foi de solucionar os problemas do padrão AT, o padrão apresenta uma série de melhorias em relação ao anterior. Atualmente a maioria dos computadores novos vêm baseados neste padrão. Entre as principais características do ATX, estão:
    * O maior espaço interno, proporcionando uma ventilação adequada.
    * Conectores de teclado e mouse no formato mini-DIN PS/2 (conectores menores).
    * Conectores serial e paralelo ligados diretamente na placa-mãe, sem a necessidade de cabos.
    * Melhor posicionamento do processador, evitando que o mesmo impeça a instalação de placas de expansão por falta de espaço.

    3.3. BABY AT
    Como o nome leva a deduzir, é uma versão de tamanho reduzido da placa-mãe padrão AT original. Essa redução foi possível com miniaturização de muitos componentes internos.

    3.4. BTX
    É um formato de motherboards criado pela Intel e lançado em 2003 para substituir o formato ATX. O objetivo do BTX foi aperfeiçoar o desempenho do sistema e melhorar a ventilação interna. Atualmente, o desenvolvimento desse padrão está parado.

    3.5. ITX
    É um padrão de placa-mãe criado em outubro de 2001 pela VIA Technologies. Destinada a computadores altamente integrados e compactados, com a filosofia de oferecer não o computador mais rápido do mercado, mas sim o mais barato, já que na maioria das vezes as pessoas usam um computador para poder navegar na Internet e editar textos.
    A intenção da placa ITX é ter tudo on-board, ou seja, vídeo, áudio, modem e rede integrados na placa-mãe.
    Outra diferença dessa placa-mãe está em sua fonte de alimentação. Como possui menos periféricos, reduzindo assim o consumo de energia, sua fonte de alimentação pode ser fisicamente menor, possibilitando montar um computador mais compacto.

    3.6. LPX
    As placas padrão LPX possuem uma característica que as torna facilmente identificáveis: Possui uma placa "em pé" que se encaixa em uma conexão específica da placa principal. Nesta placa é encaixada as demais placas do computador. Formato de placas-mãe usado por alguns PCs "de marca" como por exemplo Compaq. Seu principal diferencial é não ter slots. Os slots estão localizados em uma placa a parte, também chamada "backplane", que é encaixada à placa-mãe através de um conector especial. Seu tamanho padrão é de 22 cm x 33 cm. Existe ainda um padrão menor, chamado Mini LPX, que mede 25,4 cm x 21,8 cm. Esse padrão foi criado para permitir PCs mais "finos", já que as placas de expansão em vez de ficarem perpendiculares à placa-mãe, como é o normal, ficam paralelas. Após o padrão de placas-mãe ATX ter sido lançado, uma versão do LPX baseada no ATX foi lançada, chamada NLX. Visualmente falando é fácil diferenciar uma placa-mãe LPX de uma NLX. No padrão LPX o conector para a placa de expansão (backplane) está localizado no centro da placa-mãe e este é um conector parecido com um slot (conector "fêmea"). Já no padrão NLX o conector para a placa de expansão está localizado em uma das laterais da placa, e é um contato de borda contendo 340 pinos, similar ao usado por placas de expansão (ou seja, é um conector "macho").

    3.7. NLX
    A placa-mãe NLX é muito recente e foi criada para microcomputadores que usam processadores Pentiun III e 4. Este design agrupa os melhores recursos do ATX e do LPX.

    COMO DEIXAR O PC MAIS RÁPIDO

    4.  COMPONENTES
    Vamos destacar os mais importantes componentes de uma placa mãe:
    *Processador (conectado ao soquete)
    * Memória RAM
    * BIOS (memória ROM)
    * Chipset (norte e sul)
    * 3 Conectores
    * Slots de expansão (PCI, ISA, AGP)
    * Conector IDE
    * Conector SATA
    * Conector Mouse
    * Conector Teclado
    * Conector Impressora (porta paralela)
    * Conector USB

    5.  CHIPSET
    É um chip responsável pelo controle de diversos dispositivos de entrada e saída como o barramento de comunicação do processador, o acesso à memória, o acesso ao HD, periféricos on-board e off-board, comunicação do processador com a memória RAM e entre outros componentes da placa-mãe. Geralmente, é dividido em ChipSul e ChipNorte.
    O ChipNorte faz a comunicação do processador com as memórias, através do barramento de comunicação externa do processador, e com os barramentos de alta velocidade AGP e PCI Express. Como ele faz o trabalho mais pesado, geralmente requer um dissipador de calor devido ao seu aquecimento elevado.
    O ChipSul geralmente é responsável pelo controle de dispositivos de entrada ou saída (I/O) como as interfaces IDE que ligam os HD's os drives de CD-ROM, drives de DVD-ROM ao processador. Controlam também as interfaces Serial ATA. Geralmente cuidam também do controle de dispositivos on-board como o som.

    DIFERENÇA ENTRE MEMÓRIA RAM E HD

    6.  QUÍMICA
    Os pinos da placa são feitos de ligas metálicas, podem ser desde cobre e latão até inconel. Eles são banhados a ouro para evitar oxidação e pelo simples fato de o ouro ser o metal que melhor conduz eletricidade. Algumas são do tipo de aço maleável e bem resistente recoberto por estanho. A base da placa é feita de fibras de vidro, as quais serão agrupadas para formar uma folha resistente desse material. Uma vez feito isso, resina epóxi (um plástico) é aplicada sobre o material. Após a placa receber o circuito ela é banhada em cobre.

    7.  FORNECEDORES MUNDIAIS

    *ABIT
    * AOpen
    * ASUS
    * ASRock
    * BFG Technologies
    * Biostar
    * Chaintech
    * DFI
    * ECS 
    * EPoX
    * EVGA
    * FIC
    * Foxconn, fabricante de placas-mãe da Intel
    * Gigabyte
    * Intel
    * Jetway
    * Mach Speed
    * Magic-Pro
    * MSI
    * Mercury
    * Shuttle
    * Soyo 
    * Supermicro
    * Tyan
    * Universal abit
    * VIA
    * XFX

    placa-mãe
    Quantidade de placas-mãe fabricadas (clique para ampliar)

    placa-mãr
    Faturamento (clique para ampliar)


    8.  DESCARTE
    Quando falamos em lixo eletrônico, a primeira coisa que vem à mente são aqueles incômodos spams que ocupam espaço na caixa de e-mail, trazendo vírus e corrompendo o seu computador. Porém, não é deste lixo que estamos nos referindo.
    Os resíduos eletrônicos, também denominados de e-lixo (e-waste em inglês) são os vilões do momento. Eles nada mais são do que artigos eletrônicos que não podem mais ser reaproveitados, como computadores, celulares, notebook, câmeras digitais, MP3 player, entre outros. São considerados lixos eletrônicos também artigos elétricos de casa, como geladeiras, micro-ondas e o que mais você usar em casa que, descartados, podem poluir o planeta.
    Quando você troca seu equipamento eletroeletrônico, saiba que ele poderá prejudicar o meio ambiente. Estes equipamentos são produzidos com substâncias nocivas, e uma vez descartados de forma incorreta em locais pouco apropriados como lixões e perto de lençóis freáticos tornam-se problemas ainda maiores.

    8.1. Números que impressionam
    Para se ter uma ideia, os resíduos eletrônicos já representam 5% de todo o lixo produzido pela humanidade. Isso quer dizer que 50 milhões de toneladas são jogadas fora todos os anos pela população do mundo.
    O Brasil produz 2,6Kg de lixo eletrônico por habitante, o equivalente a menos de 1% da produção mundial de resíduos do mundo, porém, a indústria eletrônica continua em expansão. Até 2012 espera-se que o número de computadores existentes no país dobre e chegue a 100 milhões de unidades.
    Deste total, 40% se encontram na forma de eletrodomésticos. Aqui no Brasil são fabricados por ano 10 milhões de computadores, e quase nada está sendo reciclado. Apenas de celulares e as baterias que são fabricadas através de componentes tóxicos, são 150 milhões.
    Entrarão no mercado anualmente mais 80 milhões de celulares, mas somente 2% serão descartados de forma correta. Os outros 98% serão simplesmente guardados em casa ou despejados no lixo comum, criando ainda mais impacto ambiental.

    8.2. Rapidez na troca de equipamentos
    A vida moderna está cada vez mais veloz, e as novidades que antes demoravam anos para chegar ao Brasil, atualmente podem ser conhecidas em tempo real. Os lançamentos são mundiais e cada vez mais há novos produtos sendo oferecidos no mercado.
    O usuário médio de computadores nos Estados Unidos, por exemplo, troca seus equipamentos eletrônicos a cada 18 a 24 meses. Isso quer dizer que o usuário não mantém seu companheiro de escrivaninha por mais de dois anos. E com isso, dá-lhe lixo nas lixeiras.
    Além disso, muito dos materiais utilizados no computador devem ser retirados da natureza, iniciando já na extração o impacto sobre o meio ambiente. Isso faz com que cada vez mais seja necessário trabalhar com a reciclagem. Cada computador utiliza materiais diversos que podem ser reciclados.

    8.3. Componentes do computador

    Um computador mediano é feito de elementos básicos, conhecidos de todos, como plásticos e metais, mas também de componentes extremamente danosos à saúde, como chumbo, cádmio, berílio, mercúrio, etc.
    O mercúrio, muito utilizado em computadores, monitores e TVs de tela plana, pode causar danos cerebrais e ao fígado. Já o chumbo, o componente mais usado em computadores, além de televisores e celulares pode causar náuseas, perda de coordenação e memória. Em casos mais graves, pode levar ao coma e, consequentemente, à morte.
    A lista não para por aí. Até produtos utilizados apenas para a prevenção de incêndios pelo computador, como o BRT, pode causar disfunções hormonais, reprodutivas e nervosas. 
    A partir do momento em que estes elementos tóxicos são enviados para lixões e contaminam tanto o solo como a água, todos aqueles que se utilizam dessas fontes será contaminado pelos detritos.
    Não existe um computador sem produtos nocivos à saúde e somente o processo de retirada dos produtos da natureza já atinge o meio ambiente, seja por causa do transporte, do uso de água para a fabricação de componentes, etc. 
    Portanto, se a reciclagem prevenir qualquer uma das etapas da fabricação ou a contaminação do solo e da água, já é um ganho para a natureza.

    8.4. O PC verde
    A Apple anunciou em março deste ano uma nova geração de computadores iMac e Mac Mini. Segundo a empresa, as novidades teriam sido desenvolvidas tendo o meio ambiente como foco. 
    Os computadores “verdes” seguiriam os padrões de baixo consumo e energia, além de matéria-prima sem alguns componentes nocivos à saúde. De acordo com a Apple, estes novos eletrônicos se valem de materiais que podem ser facilmente reciclados. 
    O Greenpeace, uma ONG que lida com questões ambientais, criou um ranking contendo vários pré-requisitos para as empresas serem consideradas “verdes”, ou seja, empresas que adotam medidas para a preservação do meio ambiente em sua linha de produção, venda e reciclagem. 
    A Apple está em uma posição ruim (de zero a 10, tem a pontuação de 4,8), porém pode melhorar se mantiver como foco produtos que não agridem tanto a natureza. O último colocado é a Nintendo, com uma média de um ponto, e o primeiro colocado é a empresa Nokia, com quase oito pontos.

    8.5. Convenção de Basiléia
    A Convenção de Basiléia (The Basel Convention on the Control of Transboundary Movements of Hazardous Wastes and their Disposal) é um tratado internacional firmado em 1989, com um nome para lá de bonito, que tem como objetivo fiscalizar o tráfico de lixo eletrônico no mundo. 
    O transporte de lixo é uma preocupação desde os anos 80, quando se teve o grande estouro dos eletroeletrônicos, e o envio para países em desenvolvimento de peças que não podiam mais ser utilizadas alcançou níveis preocupantes (porém nada comparado com o problema atual).
    Clique para ampliar
    Convenção de Basiléia  (clique para ampliar)
    Este lixo é enviado principalmente para os países asiáticos, e acaba sendo reciclado por uma mão-de-obra barata e pouco especializada. A Basel Action Network (BAN), uma organização sem fins lucrativos que também fiscaliza o fluxo de lixo tóxico no mundo dispõe em seu website fotografias da cidade com o maior número de estações de reciclagem: em Guiyu, China, em março de 2009, dezembro de 2001 e em Laos, na Nigéria.
    A ONG e-Waste também disponibiliza imagens sobre o lixo eletrônico, com fotografias de vários países, inclusive do Brasil. Através dessas imagens é possível observar o tamanho do problema da reciclagem de materiais eletroeletrônicos e como a má disposição dos mesmos pode prejudicar o meio ambiente.
    Se quiser saber mais sobre o tratado, o Programa Ambiental das Nações Unidas preparou um relatório (em inglês) com os gráficos e discussão sobre a Convenção de Basiléia.

    8.6. Lei de São Paulo
    Em julho de 2009, o Governador José Serra sancionou a Lei 13.576/09 para estabelecer regras para a reciclagem dos componentes eletroeletrônicos. A lei não foi aprovada na sua totalidade, pois algumas cláusulas poderiam criar empecilhos para as empresas, que acabariam migrando para outros estados do país.
    Agora é preciso acompanhar e conferir se a lei irá funcionar ou não, e utilizá-la como modelo para uma lei federal, que ainda não existe. Através de uma lei que abrangesse todo o país, as empresas teriam que se responsabilizar pelos seus produtos durante toda a vida útil do aparelho.
    Com isso, o usuário teria ainda mais pontos de coleta de equipamentos, poderia cobrar por melhores serviços e a reciclagem ficaria garantida, tornando em longo prazo o produto mais barato para o consumidor final.
    A União Europeia, cansada de esperar por medidas mundiais para a prevenção e reciclagem do lixo eletrônico, já começa a aprovar leis que seguem a Convenção de Basiléia e proíbe os casos de exportação de lixo perigoso para países em desenvolvimento. A UE ainda prepara regras que incluem a responsabilização das empresas pelo ciclo todo de seu produto.
    Com isso, empresas que vendem produtos para os 25 países participantes da União Europeia lidarão com o lixo através de medidas privadas, e serão responsabilizadas caso o acordo não seja cumprido.
    Nos Estados Unidos, a briga sobre a reciclagem de material tem como base os custos para se adaptar à reciclagem, que demandaria mais dinheiro e não seria viável. Os EUA, inclusive, foram os únicos a não ratificar a Convenção de Basiléia. Porém, acabaram tornando-se voto vencido, e terão que se adaptar às regras para o envio de lixo eletrônico a outros países para “reciclagem”.
    No Brasil, a Universidade de São Paulo (USP) lançou neste ano o primeiro centro de reciclagem focado apenas no lixo eletrônico. A princípio serão reciclados apenas equipamentos da própria universidade, mas em longo prazo o objetivo é abrir o centro para toda a população. O custo inicial é alto, porém pode ser recuperado ao se reciclar uma média de 500 computadores por mês.
    Este número de computadores por mês não é tal elevado, tendo em vista que o Brasil baterá recordes de venda e produção de eletroeletrônicos, e cada item comprado será o substituto de outro, mais obsoleto.

    8.7. Onde Reciclar
    Mas tudo isso é para dizer que é preciso reciclar os aparelhos eletrônicos que não serão mais utilizados. Existem várias empresas que lidam com a reciclagem destes materiais, ou é possível fazer doações para organizações que trabalham com a inclusão digital.
    Para celulares, procure sempre as revendedoras de sua operadora, para que as baterias possam ser devolvidas às empresas fabricantes, sendo despejadas em locais seguros. Para pilhas, procure os locais de coleta seletiva da sua cidade, e não as jogue no lixo comum.
    Os eletrodomésticos podem ser doados para pessoas carentes ou locais em que as peças possam ser reutilizadas para arrumar outros aparelhos com defeito. É preciso ter em mente que muitas pessoas podem precisar daquilo que para nós é considerado obsoleto.
    O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) lista as principais empresas de informática e celulares, e onde os aparelhos das marcas determinadas podem ser descartados.
    A ONG Lixo Eletrônico também dá aos usuários uma lista de locais onde pode ser feita a doação de artigos para a reciclagem dos resíduos eletrônicos
    Para doar seu computador para que ele faça parte de programas de inclusão digital, você pode procurar a CDI. Para isso é necessário que o seu PC tenha alguns requisitos básicos, para que possa ser reutilizado por crianças e comunidades carentes.
    Uma dica para reciclar seu computador da melhor forma possível, caso não haja condições do mesmo ser reutilizado é dividir e desmontar o PC. Através disso você poderá separar os componentes de metal e plástico, fazendo com que ambos tenham um destino correto.
    O que acontece é que as empresas de reciclagem normalmente são especializadas, ou seja, só reciclam plásticos ou metais, não os dois juntos. Sendo assim, separar se torna uma boa alternativa para aproveitar o máximo do seu computador velho de guerra.


    Trabalho realizado no curso de Engenharia da Computação:
    Integrantes:
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